Com a vitória de Trump nas eleições americanas os republicanos já decidiram o futuro. Tudo tem de passar por terminar de o país gastar milhões na Ucrânia quando em questões de defesa e investimento bélico, a música tem de ser outra. O grande inimigo estratégio em termos comerciais e geográficos é a China. Os republicanos já tinham comunicado a Putin que se Trump saisse vitorioso que a guerra tinha de terminar na Ucrânia. Primeiro, porque os EUA iriam terminar com o envio de armamento e de dinheiro para o financiamento de fábricas ucranianas de drones e de outro material militar. Mais adiantaram a Putin e recados a Zelenski que este, teria de perder a face, não como se fosse uma derrota porque o seu país é que foi invadido, mas sim com uma negociação entre as partes em que Zelenski teria de condescender sobre os territórios ocupados pela Rússia. Os russos não disparariam mais um tiro, nem um míssil e a Europa apenas terá de se preocupar em ajudar na reconstrução da Ucrânia. Europa, que não pode continuar a mentir aos seus cidadãos. Tem de terminar de anunciar uma maior segurança nos países da União Europeia, quando isso significaria que os povos passem a viver muito pior. Povos que não aceitam essa teoria de maior securidade e o recuo na qualidade de vida e na luta contra as mudanças climáticas. 

A guerra entre a Rússia e a Ucrânia não terá mais o apoio dos americanos liderados por Trump, já que os republicanos e a máquina militar estão é preocupados com o Pacífico e como é que hão-de tratar o problema de Taiwan.